Deixo claro que não selecionei a opção de news, notícias em nehhum buscador. Coloquei direto, no campo de busca, a expressão cura do stress
O site www.healthline.com e o Saúde Vida Online apareceram em mais de um buscador. No Google, ele aparece destacado, numa posição privilegiada. O buscador do UOL, em nenhum momento trouxe resultados sobre definição e sintomas do stress. O site apontou apenas para locais para o tratamento. O Google foi o buscador que apresentou maior VARIEDADE de resultados. Encontrou clínicas, blog pessoal onde aparece o relato de uma pessoa stressada, site sobre saúde onde consta definição, sintomas e tratamento. O buscador ASK encontrou até vídeos no Youtube, de comédia, sobre o stress. O mesmo ocorreu no site DogPile. O buscador MSN - Live Search também, ao longo dos resultados foge do foco. Começa com o site sobre saúde e termina numa pousada onde consta, na descrição do local a cura do stress.
Alguns buscadores identificaram palavra por palavra, outros a expressão, daí a diferença de resultados. Sem contar, que alguns buscadores trabalham com categorias, o que organiza melhor a informação.
Radar UOL
Acabe Com o Seu Estresse
CURA Imagem e Diagnóstico
Depression Help Hospital
Curves Academia Feminina
Atmam Terapias Naturais
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Google
Acabe Com o Seu Estresse
CURA Imagem e Diagnóstico
LIXO TIPO ESPECIAL: Cura do stress
Saúde Vida On Line
Cura para o Stress
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ASK
www.healthline.com
Neuro NaturalSerenity?
YouTube - Cura do stress
Depression Cured in 3
MinYouTube - Cura do stress
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Altavista
Immediate Panic Relief
Stress and Anxiety
Saúde Vida On Line
50 Dicas Rápidas Para a Cura do Stres
Quais são as consequências do stress no organismo?
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DogPile
www.healthline.com
Neuro NaturalSerenity?
Is Your Head In A Mess
YouTube - Cura do stress
Immediate Panic Relief
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Clusty
www.healthline.com
Neuro Natural For Anxiety
Psicologia Sessuologia. Psicoterapia
My Stress Cure
Welcome to NCURA - National Council of University Research
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MSN
Saúde Vida On Line
Massagem da Cura do Sono
O Sistema de Cura do Corpo Espelho
Itaoca Pousada Camping
Minerais do Brasil
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Yahoo
Saúde Vida On Line
PALÁVORAS
www.viamedico.com.br/
Minerais do Brasil
REIKI
domingo, 21 de setembro de 2008
RSS: Bufê de aplicativos
O processo de instalação do leitor de RSS, como a maioria dos aplicativos (plug-ins), web foi fácil. Talvez por trabalhar diretamente com a web e ter eventualmente que testar novos produtos, o mecanismo de baixar programas, instalar eu veja como algo natural. Porém, a questão do RSS, me trouxe uma agradável surpresa.
Sabe-se que a Internet é um grande portal de serviços. Sites de relacionamentos, publicadores de fotos, vídeos, ferramentas de microblogs (twitter), sites especializados, enfim um cardápio tecnológico. Trata-se de um ato-reflexo em função da velocidade com que novos produtos vão surgindo para o usuário. Claro que, como em qualquer situação, é preciso avaliar, ponderar: o que eu quero com esse programa? É para uso pessoal, profissional? Isso implica em optar pelo programa A ou B. Aí residiu a minha grande dificuldade.
Em meio a uma enorme variedade de leitores de RSS, PageFlakes, Bloglines, Netvibes, Rojo, GoogleReader, identificar aquele que mais servia aos meus interesses. Fiz a escolha baseado no fato de usar o serviço no âmbito profissional e não apenas no curso. Optei pelo FeedReader. Consegui organizar, configurar o programa conforme minhas necessidades. Depois deste tempo utilizando, senti-me como Arquimedes na banheira: HEURECA!!!
Sabe-se que a Internet é um grande portal de serviços. Sites de relacionamentos, publicadores de fotos, vídeos, ferramentas de microblogs (twitter), sites especializados, enfim um cardápio tecnológico. Trata-se de um ato-reflexo em função da velocidade com que novos produtos vão surgindo para o usuário. Claro que, como em qualquer situação, é preciso avaliar, ponderar: o que eu quero com esse programa? É para uso pessoal, profissional? Isso implica em optar pelo programa A ou B. Aí residiu a minha grande dificuldade.
Em meio a uma enorme variedade de leitores de RSS, PageFlakes, Bloglines, Netvibes, Rojo, GoogleReader, identificar aquele que mais servia aos meus interesses. Fiz a escolha baseado no fato de usar o serviço no âmbito profissional e não apenas no curso. Optei pelo FeedReader. Consegui organizar, configurar o programa conforme minhas necessidades. Depois deste tempo utilizando, senti-me como Arquimedes na banheira: HEURECA!!!
Web 2.0 e as duas faces da moeda
Todos os dias, centenas de milhares de pessoas, conectadas na Internet passam o dia escrevendo na Wikipedia, fazendo resenhas de livros na Amazon, publicando fotos no Flickr, postando vídeos no Youtube e pesquisando comunidades e fazendo apresentações no Orkut e Facebook respectivamente.
Outros, escrevem comentários, dão dicas de assuntos, emitem opiniões em blogs, na luta incansável de sentirem-se PARTE INTEGRANTE e MODIFICADOR do processo de comunicação. Bom, em termos gerais, trata-se da chamada era da web 2.0. E antes, como era? De forma bem simples, podemos dizerque acessávamos sites, portais, ouvíamos músicas apenas como CONSUMIDORES de informação e não como COLABORADORES. Erámos agentes PASSIVOS do processo de comunicação.
O termo 2.0 foi definido por Tim O'Reill em 2004, que apontava para a mudança de modelo de comunicação E-M-R, para R-M-E. Sendo sempre o MEIO, a Internet. E segundo Reill, seria ela (hoje nós sabemos que é) a grande protagonista dessa transformação. E por que se deu? Bom, parece simplório.Mas a Internet (mesmo com diferenças abissais de condições sócio-ecônomicas entre países e classes de um mesmo país) é a mídia que mais interage com a fonte (source) ou o EMISSOR. Mais. Na verdade ela APAGA tais marcas. Hoje não sabemos quem emite e quem recebe uma informação tamanha a interatividade.
Os programas citados anteriormente estão em contínuo processo de evolução. Outra marca da web 2.0. Os aplicativos tornam-se melhores a medida que mais pessoas os utilizam. Trata-se de uma inteligência coletiva. Entretanto, reside nesse ponto o primeiro problema: CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA. É uma liberdade de interação e participação ilusória. Vejamos alguns exemplos. O orkut pertence agora ao Google. E agora, para participar da rede é preciso ter conta no Google, possuir um @gmail. O mesmo ocorreu com o site de vídeos do Youtube. Ok, ainda é gratuito. Mas o que me interessa é o fim da minha LIBERDADE de escolha. Ou seja,escrever na wikipedia dá uma falsa sensação de ser livre e ativo no processo de democratização das informações.
Penso ainda que o computador logo deixará (em muitos casos já deixou) deser o agente que possibilita a comunicação e uso dos aplicativos web 2.0. Novos celulares e outros equipamentos irão cada vez mais tornar PORTÁTIL e INSTANTÂNEA a comunicação.
Outro problema que tais mudanças irão acarretar (já acarretam) é a coleta coletiva de dados, a esfera privada, com a Internet tende a desaparecer. Todos sabem tudo de todos ao mesmo tempo, acessam dados, veêm o que procuram, os sites que pesquisam, tudo com um interesse econômico por detrás. Não sou um tecnossauro, mas estou longe de ser um tecnorosa. Na verdade, sinto-me cada vez mais perto do Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Outros, escrevem comentários, dão dicas de assuntos, emitem opiniões em blogs, na luta incansável de sentirem-se PARTE INTEGRANTE e MODIFICADOR do processo de comunicação. Bom, em termos gerais, trata-se da chamada era da web 2.0. E antes, como era? De forma bem simples, podemos dizerque acessávamos sites, portais, ouvíamos músicas apenas como CONSUMIDORES de informação e não como COLABORADORES. Erámos agentes PASSIVOS do processo de comunicação.
O termo 2.0 foi definido por Tim O'Reill em 2004, que apontava para a mudança de modelo de comunicação E-M-R, para R-M-E. Sendo sempre o MEIO, a Internet. E segundo Reill, seria ela (hoje nós sabemos que é) a grande protagonista dessa transformação. E por que se deu? Bom, parece simplório.Mas a Internet (mesmo com diferenças abissais de condições sócio-ecônomicas entre países e classes de um mesmo país) é a mídia que mais interage com a fonte (source) ou o EMISSOR. Mais. Na verdade ela APAGA tais marcas. Hoje não sabemos quem emite e quem recebe uma informação tamanha a interatividade.
Os programas citados anteriormente estão em contínuo processo de evolução. Outra marca da web 2.0. Os aplicativos tornam-se melhores a medida que mais pessoas os utilizam. Trata-se de uma inteligência coletiva. Entretanto, reside nesse ponto o primeiro problema: CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA. É uma liberdade de interação e participação ilusória. Vejamos alguns exemplos. O orkut pertence agora ao Google. E agora, para participar da rede é preciso ter conta no Google, possuir um @gmail. O mesmo ocorreu com o site de vídeos do Youtube. Ok, ainda é gratuito. Mas o que me interessa é o fim da minha LIBERDADE de escolha. Ou seja,escrever na wikipedia dá uma falsa sensação de ser livre e ativo no processo de democratização das informações.
Penso ainda que o computador logo deixará (em muitos casos já deixou) deser o agente que possibilita a comunicação e uso dos aplicativos web 2.0. Novos celulares e outros equipamentos irão cada vez mais tornar PORTÁTIL e INSTANTÂNEA a comunicação.
Outro problema que tais mudanças irão acarretar (já acarretam) é a coleta coletiva de dados, a esfera privada, com a Internet tende a desaparecer. Todos sabem tudo de todos ao mesmo tempo, acessam dados, veêm o que procuram, os sites que pesquisam, tudo com um interesse econômico por detrás. Não sou um tecnossauro, mas estou longe de ser um tecnorosa. Na verdade, sinto-me cada vez mais perto do Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
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